Sim, quero ser escritor@

Sonha em escrever um livro, mas não sabe por onde começar? Este artigo é para si! Desbloqueie as suas dúvidas, siga o seu coração e encontre o tema ideal. Escreva sem pressão, no seu ritmo, e conte com a PontiLetras para ajudar a estruturar, fazer a revisão e editar o seu livro.

Quem não gostaria de escrever um livro de poesia, um romance ou deixar para a posterioridade as memórias? Mas levantam-se várias interrogações:

– Será que sou capaz?
– Será que consigo escrever?
– Será que o livro venderá?

Para ajudar o futuro escritor, deixamos aqui algumas dicas para desbloquear dúvidas ou interrogações e a concretizar o desejo de ser escritor.

Síndroma do impostor

Este é um dos primeiros obstáculos que o futuro escritor tem de ultrapassar. Devido à pressão mediática e social temos a tendência para nos comparar, impedindo de concretizarmos sonhos, como escrever um livro. É muito comum. Quem de nós que pretende escrever um livro já não pensou A ideia que tenho não tem interesse para os leitores ou Não vou conseguir vender nenhum livro. Não pense que é o único. Este é um dos receios mais comuns de quem quer começar na prática da escrita.

Por isso, um dos primeiros passos é esquecer o chamado síndroma do impostor e concentrar-se em si: acredite nas suas qualidades e capacidades e no seu projeto de escrita.

Siga o seu coração

O mais importante é seguir o seu coração. Se o coração lhe diz para escrever um livro é isso que deve fazer. Não hesite. No caso da escrita, primeiro “escute” o coração. Apenas siga a sua mente quando já tomou a decisão. É a partir daqui que irá precisar dela para escrever e estruturar a obra.

Os nossos hábitos são um bom conselheiro

Embora quando decide escrever um livro já tem preferência por um género literário e saiba o tema sobre o qual vai escrever, é bom avisar para não “cair em modas”.

Não escolha um género literário só por ser uma tendência de mercado ou porque é um sucesso de vendas. O mesmo se aplica sobre o assunto a escrever.

Um exemplo. Se sempre gostou de ler poesia esse será possivelmente o melhor género a escolher, porque já tem conhecimento acumulado devido a essa prática quotidiana. Logo, se gosta de poesia evite optar por escrever um romance só porque vende mais! É um erro. Além disso, vai de certeza encontrar mais dificuldades em escrever porque não está habituado a esse género.

Outro exemplo. Se gosta e tem o hábito de ler livros sobre História, possivelmente o melhor caminho é escrever sobre esse tema e não um romance. A forma de escrever e estruturar os géneros literários e os assuntos são sempre diferentes. Escrever um livro de História não é a mesma coisa que escrever um romance!

O que pretendemos dizer é que, muitas vezes, o caminho a escolher está à nossa frente. Nós é que não o queremos ver!

Simplesmente… escreva

Se consultar livros ou sítios na Internet sobre “como escrever um livro” vai notar que todos lhe vão dar uma “receita”, quase infalível, para escrever, que passa por traçar uma meta, criar uma rotina, etc. Não queremos dizer que isso está errado. Mas se seguir à risca muitos desses conselhos vai, possivelmente, criar stress na sua escrita. Muitas vezes esses conselhos são de académicos e de escritores profissionais cujas regras não se aplicam na totalidade aos que querem começar. Um exemplo disso é o conselho para criar uma rotina de escrita. De referir que o próprio termo “rotina” é perigoso: se muitas das nossas rotinas do quotidiano nos fazem mal, pois criam stress e ansiedade, o mesmo se aplicará à rotina de escrever. Ou seja, a rotina de escrever é bom para quem é escritor profissional, porque já criou esse hábito.

Por conseguinte, o simples e descomplicado é a melhor opção: não procure arranjar tempo para escrever. Não force a escrita. Deixe a vida fluir normalmente, não deixando nada da sua vida pessoal, profissional e lúdica de lado. Deixe-se ir naturalmente pelo desejo de escrever, independentemente da hora. Quando isso acontecer, vá para a secretária, para o sofá ou para um banco de jardim, com folhas, bloco de notas ou com o computador e escreva uma, duas, três páginas… ou até apenas um parágrafo! É preferível escrever com vontade e com gosto, do que criar a rotina de escrever (neste caso vai forçar a algo e a escrita pode sair muito artificial).

Consulte um especialista

Se mesmo com estas dicas estiver reticente, não deixe cair o sonho de escrever um livro. Nestes casos, sugerimos que consulte um especialista em edição e em escrita. Nós estamos aqui para o ajudar e aconselhar no melhor género a abordar, a estruturar o livro, a revê-lo e a editá-lo. Terá sempre a PontiLetras ao seu lado.

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